Na segunda-feira da semana passada (12/08) aconteceu aquilo que todo gamer teme, um dos meus consoles morreu. A vítima no caso foi o PlayStation 3, que após ter aguentado quatro anos e meio na minha mão (Nota: comprei ele usado) apresentou a terrível luz amarela, me impedindo de ligá-lo até para fazer backup do que tinha no seu HD.

Bom, constatado o fim do videogame, me restavam apenas duas opções, comprar um novo PS3 ou esquecer dele e “perder” todos os jogos que havia adquirido ao longo desses anos e como isso estava fora de cogitação, resolvi investir logo em outro e hoje o console chegou na minha casa.

Sendo um dos aparelhos produzido no Brasil pela Sony, este modelo é o que muitos conhecem como Super Slim e confesso que fiquei um pouco impressionado com o seu design, na minha opinião o PS3 mais bonito já feito. Bem menor que o meu antigo Fat, só não gostei muito da maneira como os discos são colocados nele, pois a tampa dá impressão de ser muito frágil, mas espero que isso não venha a me causar problemas no futuro.

Playstation 3 Super Slim

Um detalhe interessante é que esta versão vem acompanhada do God of War Ascension, com sua embalagem trazendo uma bela ilustração do Fantasma de Esparta e como eu ainda não tinha o jogo, a compra acabou adicionando mais um título à minha coleção.

Há ainda outros fatores que tem me feito sentir menos o baque de ter que investir em um videogame que já possuía, como o fato de há alguns meses estar pensando em adquirir um novo joystick ou a necessidade de trocar o HD do notebook da minha esposa e como aproveitarei o de 500 GB que usava no PS3 antigo, esse que veio no novo cairá como uma luva no computador dela.

Com o console em mãos, o grande problema agora será baixar tudo o que eu comprei na PSN e que praticamente enchia o HD, portanto precisarei de muita paciência e vários dias para concluir a tarefa, mas o bom é que não tive que ficar muito tempo sem o PS3, mas com isso serei obrigado a adiar minha incursão na próxima geração por alguns meses, mas quer saber? Acho que isso nem será tão ruim.

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Pai em tempo integral do pequeno Nicolas, enquanto se divide escrevendo para o Meio Bit Games e Vida de Gamer, tenta encontrar um tempinho para aproveitar algumas das suas paixões, os filmes, os quadrinhos, o futebol e os videogames. Acredita que um dia conseguirá jogar todos os games da sua coleção.