Se tem uma coisa que sempre procurei fazer ao longo de todos esses anos nesta indústria vital, foi não deixar me contaminar pela opinião de outras pessoas quando se trata da qualidade de um jogo. Por isso consegui odiar títulos que foram adorados por alguns ou me divertir muito com criações que muitos detestaram e foi pensando nisso que resolvi investir em um dos games mais criticados da história do PlayStation 3, o Lair.

Lançado no início da vida do console, este jogo apanhou por todos os lados, mas mesmo assim sempre tive muita vontade de jogá-lo, nem que fosse só para entender o motivo de tantas reclamações e depois de encontrá-lo à venda por um valor irrisório, resolvi arriscar. Agora é torcer para que o game não seja motivo para atirar o console na parede.

Junto com ele recebi outro jogo que há muito desejava, mas este cheguei a experimentar uns 40 minutos e gostei muito do que vi, trata-se do Prey.

Embora preferisse a sua versão para PC, nunca a achei para comprar e mesmo que hoje a criação da Humanhead não tenha todo o esplendor da época em que foi lançada, espero lhe dar uma chance o quanto antes e assim poder conhecê-la melhor.

Resumindo, dessa vez recebi dois jogos bem antigos, mas como ambos me custaram menos de R$ 40, acho que foi um bom negócio.

lair-prey

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Pai em tempo integral do pequeno Nicolas, enquanto se divide escrevendo para o Meio Bit Games e Vida de Gamer, tenta encontrar um tempinho para aproveitar algumas das suas paixões, os filmes, os quadrinhos, o futebol e os videogames. Acredita que um dia conseguirá jogar todos os games da sua coleção.