Os games podem ser uma ótima maneira de adquirirmos cultura, estão sendo usados no ensino e recentemente até se tornaram uma forma de exercício, mas algo que muitos ainda não se deram conta é que eles também estão gerando muitas oportunidades de trabalho.

Quando falamos sobre a criação de jogos, a primeira coisa que passa pela cabeça das pessoas é a necessidade de entendermos programação, o que obviamente pode ser muito útil, mas em um estúdio de médio/grande porte é possível encontrarmos um grande número de profissionais das mais variadas áreas.

Além dos game designers, pessoas que carregam consigo a responsabilidade de idealizar os projetos, temos ainda engenheiros de som, cuja missão é criar a trilha sonora e todos os feitos que serão ouvidos num jogo; aqueles que se encarregarão da parte visual e claro, os programadores, que deverão fazer tudo isso funcionar em harmonia.

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Porém, não é raro encontrarmos equipes que ainda contem com uma área que ficará responsável por adquirir os fundos necessários para a criação do jogo, roteiristas, pessoas que deverão testar o game para se certificarem que ele não possui falhas e outros setores que farão a divulgação do projeto ou o localizará em outras línguas.

Como este mercado tem crescido muito, inclusive aqui no Brasil, existem muitas possibilidades se abrindo para aqueles que sonham em trabalhar na área e se este for o seu caso, saiba que não só de programadores se faz um bom jogo.

Este é mais um artigo que escrevi para o jornal O Campolarguense e que foi publicado na edição de agosto de 2013.

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Pai em tempo integral do pequeno Nicolas, enquanto se divide escrevendo para o Meio Bit Games e Vida de Gamer, tenta encontrar um tempinho para aproveitar algumas das suas paixões, os filmes, os quadrinhos, o futebol e os videogames. Acredita que um dia conseguirá jogar todos os games da sua coleção.