Desde a primeira vez que vi o Kinect (até então Project Natal) achei o conceito fantástico. Poder jogar sem a utilização de controles parecia algo de ficção-científica e mesmo tendo visto muitos comentários céticos sobre o real funcionamento do acessório, tinha intenção em adquirí-lo e como surgiu a oportunidade há alguns dias, resolvi arriscar.

Por enquanto ainda considero os jogos para o acessório muito casuais e confesso que ainda não sei muito bem como as produtoras farão para criar títulos mais “casca grossa” para ele, talvez não eliminando completamente os joysticks, mas aproveitando algumas das características do Kinect, como a câmera e o microfone. Por isso considero a compra como um investimento a médio prazo e torço para que a captura de movimentos seja aperfeiçoada com o tempo e que os game designers consigam ter boas ideias, quem sabe até aproveitando as maluquices que já estão aparecendo pela internet.

A princípio terei apenas dois jogos, o Kinect Adventure, que já vem no pacote e o Dance Central. Admito que este último eu comprei por causa dos elogios que tem sido feitos a ele, sendo apontado como o melhor jogo desse início do acessório. Nunca fui muito chegado a dança e nem sei se terei coragem de jogá-lo, mas acho que junto com outras pessoas ele tem potencial para ser bastante divertido e servirá para mostrar do que o Kinect é capaz, pelo menos nesse início de vida..

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Pai em tempo integral do pequeno Nicolas, enquanto se divide escrevendo para o Meio Bit Games e Vida de Gamer, tenta encontrar um tempinho para aproveitar algumas das suas paixões, os filmes, os quadrinhos, o futebol e os videogames. Acredita que um dia conseguirá jogar todos os games da sua coleção.