Manter uma coleção de jogos é algo complicado, além dos preços pouco convidativos, a oferta de títulos é muito grande, o que nos obriga muitas vezes a postergar a compra de alguns jogos. Por muito tempo eu desejei adquirir um RPG até certo ponto relegado pela maioria mas nesse mês não resisti e chegou aqui em casa nessa semana o meu tão aguardado Rogue Galaxy.

Detentor de um dos mais belos gráficos em cel shading já criados, o game conta a história do garoto Jester Rogue, um aventureiro que sonha se tornar um pirata espacial. Eu cheguei a jogar um pouco do game no meu antigo PS2, mas o pouco que vi me agradou muito e logo ele entrou na minha listinha de aquisições. O problema agora é o mesmo de sempre: arrumar tempo para jogar mais um game longo 🙁

Aproveitei também para arrematar um Mirror’s Edge do PS3, game que mesmo tendo recebido algumas críticas por ser curto, me deixou muito impressionado quando joguei o seu demo. A jogabilidade é algo de dar inveja e a imersão proporcionada pela criação da Dice é algo poucas vezes visto.

Por fim, para mim é muito difícil explicar a alegria que sinto ao conseguir comprar um jogo que muito queria e mesmo sabendo que talvez não poderei começar a jogá-lo tão cedo, já me dou por satisfeito de ver a caixinha na estante e saber que  quando senti vontade/sobrar tempo, não precisarei esperar. Sem falar que os dois me custaram pouco, não vou citar valores, mas posso dizer que não gastei nem uma centena de reais 🙂

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Pai em tempo integral do pequeno Nicolas, enquanto se divide escrevendo para o Meio Bit Games e Vida de Gamer, tenta encontrar um tempinho para aproveitar algumas das suas paixões, os filmes, os quadrinhos, o futebol e os videogames. Acredita que um dia conseguirá jogar todos os games da sua coleção.