Eu vivo defendendo a tese de que o hype exagerado que cerca alguns títulos acaba prejudicando a vida de outros. Vez ou outra ficamos sabendo de algum jogo que passou despercebido por nós, simplesmente porque na época de seu lançamento outros games muito aguardados chegaram ao mercado.

Tenho que admitir que uma das coisas que mais de deixa feliz é quando compro algum jogo e o considero mais divertido do que esperava e isso aconteceu comigo com o Frontlines: Fuel of War.

O game é um FPS que se passa em 2024 onde a humanidade vive a beira da 3ª guerra mundial devido a falta de petróleo. Felizmente os produtores preferiram fugir da óbvia inclusão de robôs ultra futuristas e armas extravagantes e no game encontramos apenas aperfeiçoamento do armamento usado hoje em dia.

O jogo possui um forte apelo para a parte multiplayer, mas ainda não consegui testá-la, mas mesmo no sinlgeplayer (que parece bem curto) eu já consegui me divertir um pouco.

Apesar de tem bons gráficos e efeitos sonoros, além de uma jogabilidade interessante, na minha opinião o destaque de Frontlines são seus mapas. Com uma extensão bem grande, eles permitem que concluamos as missões de formas variadas, possibilitando que avancemos a bordo de veículos, por cima dos telhados usando rifles de precisão ou nos escondendo pelas sombras.

Mesmo longe de figurar entre os melhores FPSs já lançados, é um jogo que recomendo aos fãs do gênero e que acredito lhe proporcionará tanta diversão quanto proporcionou para mim.

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Pai em tempo integral do pequeno Nicolas, enquanto se divide escrevendo para o Meio Bit Games e Vida de Gamer, tenta encontrar um tempinho para aproveitar algumas das suas paixões, os filmes, os quadrinhos, o futebol e os videogames. Acredita que um dia conseguirá jogar todos os games da sua coleção.