Se você me tem como amigo na Live ou PSN, pode ter percebido que tenho andado um pouco afastado desses consoles nos últimos dias e neste post irei explicar o motivo. O “problema” é que desde o final de semana passado tenho dedicado alguns minutos ao realmente fabuloso Illusion of Gaia para o Super Nintendo.

Desde o início o game tem me prendido, não por causa de sua boa jogabilidade ou dos belos gráficos, mas por causa de sua ótima história. É verdade que, ao menos por enquanto, as quests não possuem uma ligação sólida entre si, porém, a forma como o enredo está se desenrolando muito tem me agradado.

Por exemplo, logo após o naufrágio do navio dourado, é muito legal vermos como Will (o protagonista) e Kara se aproximam devido ao looongo período em que são obrigados a conviver forçadamente. Também achei muito legal descobrirmos, enquanto estamos na cidade de Freejia, que uma mina de diamantes das proximidades possui trabalho escravo e por falar nisso, preciso mencionar que o game está repleto de lugares que existem/existiram de verdade, como as Ruínas Incas, a Torre de Babel ou as belas pinturas de Nazca.

No momento estou em um lugar chamado Sky Garden, exatamente sobre o local onde podem ser vistas essas pinturas e acredito que o jogo só tende a melhorar. A história dos personagens ainda está se entrelaçando, faltam muitos itens para serem descoberto e a transformação do heróis em um poderoso guerreiro ainda é um mistério.

Ao longo da jogatina volto aqui para comentar mais um pouco sobre está pérola. Até mais!

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Pai em tempo integral do pequeno Nicolas, enquanto se divide escrevendo para o Meio Bit Games e Vida de Gamer, tenta encontrar um tempinho para aproveitar algumas das suas paixões, os filmes, os quadrinhos, o futebol e os videogames. Acredita que um dia conseguirá jogar todos os games da sua coleção.