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Recentemente eu fui surpreendido com o lançamento de um jogo que inicialmente chamou minha atenção por seu visual, um RPG para computadores usando belos gráficos pixelados e com uma qualidade de animação acima da média.

Ao procurar mais informações sobre ele descobri que o tal The Count Lucanor havia recebido influência de obras como The Legend of Zelda, Silent Hill e Dark Souls, e isso foi o suficiente para me fazer perceber que eu precisa experimentá-lo.

Ambientado num mundo de fantasia cheio de mistérios e onde teremos que tomar decisões que poderão nos levar a diferentes finais, nele seremos Hans, um garoto que mora com sua mãe perto de uma floresta e que no dia do seu aniversário recebe um presente que não lhe agrada. Chateado, ele decide dar uma volta e quando se dá conta a noite já caiu e assustado ele acaba chegando a um castelo.

Começa então a aventura do pequeno Hans, que deverá conversar com os mais variados (e bizarros) personagens, solucionar quebra-cabeças, explorar a região e se esconder das muitas ameaças que cruzarão seu caminho, com o principal objetivo sendo descobrir os mistérios que cercam aquele igualmente encantador e assustador local.

Com toda a aventura embalada por músicas compostas por Johann Sebastian Bach e que foram devidamente transformadas em belos chiptunes, este é um RPG que foge um pouco dos padrões e que provavelmente agradará aqueles que buscam uma experiência surreal e carregada de humor.

Agora eu só preciso conseguir deixar o The Division de lado para avançar mais história do The Count Lucanor, pois o pouco que vi dele me deixou uma ótima impressão.

PS: o jogo ainda conta com algumas cutscenes belíssimas que lembram um pouco as animações do famoso Studio Ghibli.

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Pai em tempo integral do pequeno Nicolas, enquanto se divide escrevendo para o Meio Bit Games e Vida de Gamer, tenta encontrar um tempinho para aproveitar algumas das suas paixões, os filmes, os quadrinhos, o futebol e os videogames. Acredita que um dia conseguirá jogar todos os games da sua coleção.