Em outubro de 2007 um estúdio polonês até então desconhecido da maioria ousou fazer algo impensável: lançar um RPG de grande porte que fosse capaz de desafiar os gigantes. 10 anos depois, a série The Witcher se tornou uma das mais respeitadas da indústria, colocando a CD Project RED entre os estúdios maisLeia mais
Em outubro de 2007 um estúdio polonês até então desconhecido da maioria ousou fazer algo impensável: lançar um RPG de grande porte que fosse capaz de desafiar os gigantes. 10 anos depois, a série The Witcher se tornou uma das mais respeitadas da indústria, colocando a CD Project RED entre os estúdios maisLeia mais
Por duas vezes eu tentei começar a jogar o Star Wars: The Force Unleashed e em ambas não avancei muito muito na sua campanha. Isso não aconteceu por ter achado o jogo ruim, mas por outros títulos terem aparecido naqueles momentos, me levando a abandoná-lo. Mesmo assim, sempre achei muito interessante o protagonistaLeia mais
Eu adoro jogos de esporte e sempre achei que, além de obviamente recriá-los, eles podem ser uma ótima maneira de conhecermos as regras de modalidades com as quais nunca tivemos muito contato. Por exemplo: foi com a série Madden — lá na época do Mega Drive — que pude saber como funcionava oLeia mais
Desde a primeira vez que ouvi falar no Perception, fiquei fascinado pela sua proposta. No jogo controlaríamos Cassie, uma jovem cega que consegue perceber o que está a sua volta usando a eco-localização. Basicamente, ela seria uma espécie de versão light do Demolidor, o que por si só já parecia muito interessante. CriaçãoLeia mais
Eu gosto muito de Beyond Good & Evil, mas mesmo assim não posso dizer que fiquei empolgado com o anúncio da continuação feito na E3 deste ano. Sim, é ótimo saber que o BG&E2 está em produção, mas fiquei mais emocionado em ver o Michel Ancel segurando o choro do que com aLeia mais
De El Dorado a Iram dos Pilares Ao contrário do que fazia nas décadas de 80 e 90, hoje em dia eu raramente termino um jogo mais de uma vez. Lançamentos demais, tempo de menos… O que sempre passa pela minha cabeça antes de encarar novamente um título que já conheço é: porqueLeia mais
Elite Dangerous, o maior simulador espacial da atualidade (No Man’s Sky não é simulador), teve no último sábado, 29 de Abril, um evento que trouxe vários jogadores, antigos e novos, online. Apesar de todas as falhas técnicas e sociais, a Premonição selou o desfecho de uma personagem chave da história, pelo menos nosLeia mais
Ultimamente, uma das coisas que mais tem me fascinado nos games é a capacidade deles nos permitirem criar nossas próprias histórias, de jogarmos da forma que quisermos ou nos divertirmos de maneiras pouco usuais. Neste sentido, os jogos de mundo aberto costumam ser os que mais nos dão liberdade e um que temLeia mais
Quando eu era criança, meu pai tinha um amigo que era dono de um restaurante e após algum tempo frequentando o lugar, o sujeito decidiu abrir uma espécie de lanchonete ao lado. Isso era por volta de 1990 e foi naquele estabelecimento que tive o primeiro contato com um dos maiores clássicos dosLeia mais
Desde a semana passada eu tenho jogado o For Honor, último lançamento da Ubisoft e mesmo não sendo um grande fã de jogos multiplayer competitivo, ele tem me divertido bastante. Um dos motivos é que além de contar com uma campanha, modo que admito não sabia que existiria, o game ainda conta comLeia mais
