wander

Um aspecto que está presente em praticamente todos os jogos existentes são os combates. Desde os títulos mais violentos até aqueles voltados para crianças, é quase certo que em algum momento nos depararemos com algum inimigo e quando isso acontecer, será matar ou morrer!

Nos últimos anos vimos alguns games quebrarem este paradigma, como os ótimos adventures Gone Home e Dear Esther, e o mais novo a apostar nesse arriscado caminho atende pelo nome Wander.

Lançado para PlayStation 4 e PC na última semana, este é um MMO em que iniciaremos como uma enorme árvore, sem saber exatamente onde estamos e conforme nos movermos pela floresta e criarmos amizade com outros seres, detalhes do enredo nos permitirão assumir outras formas, como por exemplo um grifo ou uma criatura que habita os oceanos.

Eu fui um tipo de nômade por bastante tempo. Vaguei pela Ásia Central, Sibéria, pelo ártico e pelo himalaia,” explicou Loki Davison, idealizador do game. “Cresci, joguei muitos MUDs (MMOs baseados em textos) e queria fazer um jogo que tivesse uma atmosfera, que fosse relaxante e multiplayer. Wander baseia-se em muitas experiencias. Eu queria explorar um jogo de forma colaborativa.

Sem todo o frenesi presente na maioria dos títulos e com um belo mundo para ser explorado, Wander parece uma boa opção para quem procura um jogo diferente e mais tranquilo, apesar das várias reclamações em relações a irritantes bugs que tem prejudicado a experiência de muita gente.

Não farei isso agora, mas assim que puder comprarei uma cópia no Steam.

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Pai em tempo integral do pequeno Nicolas, enquanto se divide escrevendo para o Meio Bit Games e Vida de Gamer, tenta encontrar um tempinho para aproveitar algumas das suas paixões, os filmes, os quadrinhos, o futebol e os videogames. Acredita que um dia conseguirá jogar todos os games da sua coleção.